Que vontade estranha de querer você, de desejar sua pela, sua boca. Nunca foi assim, e hoje eu sei que foi mais constante do que eu própria desejava. Todos os princípios são estranhos, todos os desejos são estranhos, toda a culpa é estranha, aquele dia FOI estranho, VOCÊ é estranho; TUDO é estranho. Às vezes eu paro... e penso em você; Calculo cada palavra dita, e cada ato. Não! Não é “às vezes”, se tornou tão repetitivo e instantâneo que agora, é a todo momento. Não quero isso, eu não POSSO e nem DEVO querer.
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